Então teu toque toca minha alma
Então teu toque toca minha alma
E meus sentidos ignoram a razão
Uma felicidade infinita invade meus olhos
Expandindo-se... preenchendo todos os poros
Dando sentido ao que alguns chamam oração.
Regozijo tão segura em teu peito
Tomando dos beijos alimento para o sorrir
Nas batidas do teu coração compasso o tempo
Atravesso os dias suspirando em contento
E na tua luz experimento todo o mal aluir.
Porém se me recusas ao cair da noite
Lamento solenemente esse sentir
Me invade esta tristeza indolente
Destas que não se quer, mas se consente
E desisto da fé de um benzido porvir.
Tranco a porta e cerro as janelas da saudade
Então morro e mato minha alma aos poucos
Desfragmentando sonhos, nada permito de qualquer vontade
Ignoro esta pobre vida e me entrego sem reservas
A esta infeliz e insana conformidade.
E meus sentidos ignoram a razão
Uma felicidade infinita invade meus olhos
Expandindo-se... preenchendo todos os poros
Dando sentido ao que alguns chamam oração.
Regozijo tão segura em teu peito
Tomando dos beijos alimento para o sorrir
Nas batidas do teu coração compasso o tempo
Atravesso os dias suspirando em contento
E na tua luz experimento todo o mal aluir.
Porém se me recusas ao cair da noite
Lamento solenemente esse sentir
Me invade esta tristeza indolente
Destas que não se quer, mas se consente
E desisto da fé de um benzido porvir.
Tranco a porta e cerro as janelas da saudade
Então morro e mato minha alma aos poucos
Desfragmentando sonhos, nada permito de qualquer vontade
Ignoro esta pobre vida e me entrego sem reservas
A esta infeliz e insana conformidade.
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