Reconfigurar o destino
Reconfigurar o destino
E sem qualquer temor ou amargura
Acabrunhar o insolente menino
Tramontar o pensamento
E assim diminuir do querer as lonjuras
[E se de saudades me abespinho
Estampo na face um desgostoso sorriso
E deixo vazar pelos olhos a alma
Domando a paixão deste tristonho sentir
Enquanto caem as cálidas lágrimas]
Retomando a compassar os meus passos
Conjugo então apenas benquistos verbos
Não busco confrontos, nem os soletro
Reconduzo o coração ao meu ego
E sinto bem mais o mundo que agora não nego
[Ahh, e se de amores é que me abespinho.
Estampo na face um lânguido brilho
E deixo vazar pelos olhos a alma
Domando a paixão deste admirável sentir
Enquanto cintilam as tépidas lágrimas]
Tramontando o pensamento
Buscar reconfigurar o destino e
Acabrunhar esse insolente menino
Sem qualquer temor ou amargura
E então diminuir do querer todas as lonjuras
E sem qualquer temor ou amargura
Acabrunhar o insolente menino
Tramontar o pensamento
E assim diminuir do querer as lonjuras
[E se de saudades me abespinho
Estampo na face um desgostoso sorriso
E deixo vazar pelos olhos a alma
Domando a paixão deste tristonho sentir
Enquanto caem as cálidas lágrimas]
Retomando a compassar os meus passos
Conjugo então apenas benquistos verbos
Não busco confrontos, nem os soletro
Reconduzo o coração ao meu ego
E sinto bem mais o mundo que agora não nego
[Ahh, e se de amores é que me abespinho.
Estampo na face um lânguido brilho
E deixo vazar pelos olhos a alma
Domando a paixão deste admirável sentir
Enquanto cintilam as tépidas lágrimas]
Tramontando o pensamento
Buscar reconfigurar o destino e
Acabrunhar esse insolente menino
Sem qualquer temor ou amargura
E então diminuir do querer todas as lonjuras