Cantaram novamente os colibris

Cantaram novamente os colibris
Revoando por entre as sombras e os feixes de luz, regozijaram a tua chegada.
É que vieste com os ventos de uma tímida e inconstante primavera.

Com doçura nos olhos removeste as armaduras que me criaram os dias de desamores.
E teu sorriso aberto seduziu minhas vontades
Tomando conta de todos os meus bons suspiros.

Agora...
por favor, só me tome gentilmente em teu abraço.
Confortando meu sono e minha sina.

É que em festa cantaram novamente os colibris.
Então, apenas deixe que eu me encontre plena, inteiramente eu em ti.
Cumprindo o destino para o qual fui concebida.

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