Em teus olhos tão cristalinos

Em teus olhos tão cristalinos
Lânguidos sentidos em suspiros repouso
Puxam-me brilhosos e aturdis
Cheios de si e de quimera
Que sinto passado o passado 
E ele não medra, não medra...

Em teu braço experimento abatidas todas as dores
E afagados somente os bons desejos
Tão desejosos ficam também meus braços 
Deste ressalto quando em ti me encontro
E me sublimo em um simples beijo.

Com esses teus olhos tão cristalinos 
Lânguidos quereres em mim repousa
Puxam-me brilhosos e aturdis
Cheios de si e de quimera
Que tomo como um presente o presente 
Que em mim medra, e como medra...

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