E... de repente a euforia toma conta da alma

E...
de repente a euforia toma conta da alma
e o músculo cárdio jaz moribundo então palpita.
Uma alegria incontinente invade o peito
e se publiciza no sorriso tresontonte eremita.

Que manhoso o destino desta rês cativa:
ora tão negligente, ora tão altruísta,
num instante, pela dor, à inércia a faz compelida
noutro, de puro contentamento, empurrada à vida.

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