Destoa do mundo este anjo caído
Destoa do mundo este anjo caído
mas se vê sucumbir a mortais desejos
Embruteceu o semblante
mas sente...
e como é doloroso sentir
e como podem ser rorídulas as flâmulas do querer...
Escarnece em dor
que vezes se manifesta em ira,
todavia apática, sem cor, sem sabor,
prevalece em melancolia
Frustra-se o desejo
empalidece a ilusão
(não há qualquer luz)
acompanha-o apenas escuridão
Se enegreceu o espírito
e omitiram-se as asas
e todo o divino foi extirpado
como é possível voar com a alma tão pesada?
E o anjo caído chora
chora o pranto mais doído
e derrama cada lágrima que única
vence sempre e é a mais sentida
mas se vê sucumbir a mortais desejos
Embruteceu o semblante
mas sente...
e como é doloroso sentir
e como podem ser rorídulas as flâmulas do querer...
Escarnece em dor
que vezes se manifesta em ira,
todavia apática, sem cor, sem sabor,
prevalece em melancolia
Frustra-se o desejo
empalidece a ilusão
(não há qualquer luz)
acompanha-o apenas escuridão
Se enegreceu o espírito
e omitiram-se as asas
e todo o divino foi extirpado
como é possível voar com a alma tão pesada?
E o anjo caído chora
chora o pranto mais doído
e derrama cada lágrima que única
vence sempre e é a mais sentida